Em busca do «Sol»
Como eu compreendo a Morgada. Em Rio Tinto, terra desgraçada, pelo menos na zona que confina com Fânzeres, o «Sol» não se vende. Em Gondomar, já tinha esgotado. Felizmente, ainda há terras como Ermesinde. Num quiosque do centro já tinha esgotado a edição, mas vendiam as sete páginas das escutas, fotocopiadas, a 1 euro. Para o leitor serve e, para o quiosque, o lucro é bem maior.
Afinal, tenho de reconhecer que o João Cardoso tem razão: o Sol quando nasce é para todos.
Por aqui em Lisboa, no CCVasco da Gama, às 3da tarde ainda era possivel encontrar o Sol nos locais habituais de venda de jornais. Havia até quem, para chamar a atenção, colocasse um cartaz a dizer “”Jornal O Sol – no máximo 2 exemplares por cliente”
E nos EUA deve ser muito mais difícil de encontrar.