No início, na Pr. da República, contei umas 400 pessoas. Eu e alguns jornalistas. Não sei contar manifestantes numa praça, estando no meio deles. Mas como a manifestação, ao contrário do previsto, se meteu avenida abaixo, fazendo-me o favor de passar debaixo da minha varanda, onde conto manifestantes desde a década de 70, posso dizer que foi a maior manifestação generalista desde essa mesma década. Generalista, porque entretanto houve algumas de estudantes com mais gente, já para não falar de situações como Timor.
Pormenor: saíram autocarros para Lisboa, com 250 estudantes.
Número: digo 1000 manifestantes.
É a vez dos que mandam ficarem à rasca. Até porque hoje apenas se venceu a lei da inércia, agora é não deixar parar o movimento.
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